domingo, 22 de maio de 2016

PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE CONTEÚDOS

                                                    RADA REZEDÁ E BETO MAGNO


 Beto Magno chegando no Set de de gravação do filme Suíço - Brasileiro "EHL-VICTOR LEADERSHIP" no Santo Antonio Além do Carmo.Salvador - BA
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                                                                   Beto Magno

GRAVANDO!!!


Beto Magno e atores  no Set de de gravação do filme Suíço - Brasileiro "EHL-VICTOR LEADERSHIP" no Santo Antonio Além do Carmo.Salvador - BA
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GRAVANDO EM SALVADOR

Beto Magno com o diretor Carlo de Rosa e a Asst. de direção Anouk Dominguez Degen.
Set de de gravação do filme Suíço - Brasileiro "EHL-VICTOR LEADERSHIP" no Santo Antonio além do Carmo.Salvador - BA
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Documentário brasileiro 'CINEMA NOVO' é premiado em Cannes


Cena de filme de Cacá Diegues faz parte do longa ganhador de prêmio em Cannes.




Eryk Rocha
Cena de filme de Cacá Diegues faz parte do longa ganhador de prêmio em Cannes. (Foto: Divulgação)






O documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, sobre o movimento cinematográfico nascido no Brasil que revolucionou a criação artísticas nos anos 1960 e 1970, ganhou neste sábado (21) o “Olho de Ouro” do Festival de Cannes, anunciaram os organizadores.
"Cinema Novo é um filme-manifesto sobre a vigência de um movimento cinematográfico quase esquecido dos anos 1960", indicou o júri do prêmio, disputado pelos documentários apresentados em Cannes.
O júri foi presidido pelo cineasta italiano Gianfranco Rosi, vencedor este ano do Urso de Ouro em Berlim com o documentário "Fuocoammare", sobre os refugiados que chegam pelo mar à Europa a partir da África.
Eryk Rocha, filho de Glauber Rocha, mostrou em Cannes "Cinema Novo", um documentário poético sobre o movimento cinematográfico, um dos mais importantes da América Latina e que revolucionou a criação artística nos anos 1960 e 1970.
O filme brasileiro premiado, de 90 minutos, é um ensaio poético sobre o movimento cinematográfico, e inclui trechos de filmes da época e depoimentos de seus principais expoentes, como Nelson Pereira do Santos, Leon Hirszman, Joaquim Pedro de Andrade, Ruy Guerra, Walter Lima Jr., Paulo César Saraceni e Glauber Rocha, pai do realizador.
Este é o sétimo filme de Eryk Rocha ("Jard", 2013), que, aos 38 anos, produziu, principalmente, documentários.
"Senti necessidade de retornar às raízes cinematográficas do meu país, de olhar um pouco para a história do seu cinema e sua história política, para me perguntar por que faço cinema", explicou Rocha durante uma entrevista à AFP em Cannes. "O Cinema Novo sempre foi uma referência essencial na minha formação e no meu desejo de fazer cinema, foram filmes muito importantes na minha vida."
Segundo o realizador, "era uma forma de produzir um diálogo com outra geração, e o filme nasce a partir deste diálogo cinematográfico".